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RBRH
Revista Brasileira de Recursos Hídricos
Brazilian Journal of Water Resources

ISSN 2318-0331

VOLUME. 19 - Nº. 3 - JUL/SET - 2014
ARTIGO
A Importância da Caracterização da Corrente para a Correta Determinação do Comprimento e da Altura das Ondas. Parte 3: Velocidades e Acelerações Orbitais
Resumo:
Boias com acelerômetros, frequentemente utilizadas nas medições de ondas, não identificam a presença de correntes. Por outro lado, sensores que medem velocidades de correntes, simplesmente separam linearmente a parcela oscilatória do sinal, desprezando a não linearidade da superposição onda-corrente. Isto pode levar a erros na determinação da altura, do comprimento e de outras propriedades físicas da onda. Resultados da Teoria Linear com corrente,para o campo de velocidades e o de aceleração vertical na superfície livre, são apresentados para quatro tipos de perfis de correntes: uniforme, com vorticidade constante, exponencial e cosseno.Quantificam-se os erros existentes nas estimativas de velocidades orbitais e acelerações, quando se utilizam funções de transferência deduzidas para uma situação sem corrente. Resultados são apresentados em função dos seguintes parâmetros: o número de Froude, referido ao valor da corrente na superfície (Us/(gh)1/2); profundidade relativa (h/L0), onde L0 é o valor do comprimento de onda em águas profundas pela Teoria Linear na ausência de corrente; e vorticidade adimensional (-0/-), onde - é a frequência em rad/s para um observador fixo. 
Palavras-chave: ondas; vorticidade; interação onda-corrente; Teoria da Função de Corrente. 

 

 

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